Fala, batuqueiro e batuqueira! Tudo bom?!
No dia de hoje vamos falar um pouco sobre a história de um dos maiores percussionistas que esse Brasil viu: Pablo Silva.
Lembrando, sempre, que esse artigo é baseado no podcast BATUQUEIROS que acontece quinzenalmente no spotify do clube da percussão, clique aqui e confira!
Honre a gente com sua presença lá! 🙂
Como tudo começou
Apesar de Pablo Silva ser de Uberaba, a sua história começou, de fato, em Moçambique e essa cultura enraizada na família dele, fez com que, desde cedo, tivesse o costume de, como ele próprio diz, “bater lata em casa”, mostrando, então, o seu amor pela percussão.
O tio dele, seu Roberto, vendo o grande amor que seu sobrinho tinha pela música e seus ritmos deu a ele então um cavaquinho – instrumento esse no qual fez, até mesmo, aula.
No podcast, seu Roberto revela, que sempre que faziam Pablinho para de batucar – seja a mãe ou irmã dele – os vizinhos se indagavam o porquê dele não estar mais batucando com seus vasos e latinhas.
O momento da virada
Foi com vinte anos de idade que, com a ajuda de seu amigo, Thiago, Pablo conseguiu ir a uma audição para participar da equipe de banda de Alexandre Pires.
Pablinho afirma, ainda, que, para esses trabalhos, não existe ensaio. Você tem que chegar lá sabendo o que tem que tocar e mandar ver.
E foi assim que ele fez.
Quando acabou sua apresentação, a única coisa que ele ouviu foi: bem vindo à família – isso só prova, mais ainda, o quanto Pablinho é bom, não é verdade?
Quem inspirou Pablinho Silva?
Todos têm em sua vida modelos, inspirações e com Pablo Silva, não foi diferente.
Na tentativa de ser cada vez mais um músico melhor, ele modelou grandes personalidades da nossa música brasileira como Carlinhos Brown – homem esse que Pablinho diz ser de grande humildade e enorme coração.
Não existe receita de bolo para o sucesso
A vida não é fácil e essa verdade se fez presente na vida de Pablinho. Mesmo sua família não tendo condições de comprar o instrumento necessário para seu estudo, ele continuava praticando com o seu principal ativo: suas mãos.
Ele, no podcast, diz bem claro que sua rotina era arroz com feijão, ou seja, o básico sendo feito e refeito dia após dia. E, com isso, ele ainda dá uma dica para aqueles que planejam começar na música dizendo:
“Muitos querem o sucesso, mas pouco, de fato, pagam o preço ir onde querem chegar”.
E isso é uma verdade. O sucesso não é questão de sorte, mas, sim, de persistência.
Existe um provérbio que diz mais ou menos assim: “a sorte acontece quando a oportunidade se encontra com a habilidade” e, como podemos ver, isso aconteceu de forma graciosa, mas também dolorosa na vida de Pablinho Silva.
Trabalhe o seu networking
Apesar de a persistência ser a base para uma construção sólida de sua carreira, um ponto que se repete bastante na vida Pablinho é o surgimento de pessoas que potencializaram a sua pessoa na sua jornada.
E isso não acontece por acaso. Pablinho é um homem de um coração enorme e bem simples. Por onde quer que vá ele esbanja carisma.
Sendo assim, podemos atribuir muito do seu sucesso à facilidade de “influenciar pessoas e fazer amigos” – título de um livro que indico muito.
O principal diferencial de Pablinho
De acordo com suas próprias palavras, o que diferencia ele de muitos outros é que ele não gosta de nada fácil e isso acaba que alimenta sua disciplina.
E, mais uma vez, vemos, então, uma virtude inerente àquele que se dá bem nada vida, não importante em que área seja.
Um caso curioso que aconteceu na vida de Pablinho foi quando ele foi elogiado pelo cantor Vitinho que disse que ele havia tocado como quem tocava a bastante tempo na banda dele.
E isso, batuqueiros, aconteceu porque, antes mesmo de haver uma oportunidade de ensaiar com seus colegas musicistas – ensaio esse que não houve – Pablinho, com o seu DVD, ensaiou com todos eles, por mais que não estivessem vendo.
Com essa atitude podemos ver que Pablinho não se preocupa com problemas, antes disso, ele procura solução para elas.
Conclusão
Finalizando o podcast, Pablinho revelou, ainda, que disponibilizará um curso de percussão dentro de um período de 3 meses.
Legal, não é mesmo?!
Então fique atento ao nosso canal de comunicação que, assim que sair, daremos essa informação ainda quentinha ao sair da chapa, tudo bem? 😉
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Mais uma vez, obrigado por nos acompanhar e espero que a incrível história de Pablinho tenha ajudado a identificar o caminho que você deve seguir.
Então, é isso! Te vejo na próxima!
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